segunda-feira, 23 de março de 2020

Gerações Românticas


Primeira geração

Os primeiros românticos são conhecidos como nativistas, pois seus romances retratam índios vivendo livremente na natureza, numa representação idealizada. O índio é transformado no símbolo do homem livre e incorruptível.
Nosso Romantismo apresenta como traço essencial o nacionalismo, destacando o indianismo, o regionalismo, a pesquisa histórica, folclórica e linguística, e a crítica aos problemas nacionais.

Segunda geração

O tema que fascinou os escritores da segunda geração romântica brasileira foi a morte. Nas obras dos escritores desse período está presente uma visão negativa do mundo e da sociedade, onde expressam seu pessimismo e sentimento de inadequação à realidade, pois viviam uma vida desregrada, dividida entre os estudos acadêmicos, o ócio, os casos amorosos e a leitura de obras literárias, como as de Musset e Byron.
A segunda geração, também conhecida como ultrarromantismo, encontra no Brasil discípulos fervorosos, que diante do amor apresentam uma visão dualista, envolvendo atração e medo, desejo e culpa. Em seus poemas, a imagem de perfeição feminina apresenta os traços de morte, condenando implicitamente qualquer forma de manifestação física do amor.

Terceira geração

A terceira geração é também conhecida como “O condoreirismo”, os poetas dessa geração apresentam estilo grandioso ao tratarem de temas sociais, eram comprometidos com a causa abolicionista e republicana desenvolvendo, assim, a poesia social.
Castro Alves é o poeta que mais se destaca. Inspirado nos princípios de Victor Hugo, ele começa a escrever poemas sobre a escravidão. Há, retratado em seus poemas, o lado feio e esquecido pelos primeiros românticos: a escravidão dos negros, a opressão e a ignorância do povo brasileiro.
Castro Alves ficou conhecido como “o poeta dos escravos”.

Fonte: https://www.google.com/amp/s/m.mundoeducacao.bol.uol.com.br/amp/literatura/geracoes-romantismo-brasil.htm

Período Simples da Língua portuguesa

A gramática normativa da língua portuguesa prevê, além da frase e da oração, outro tipo de unidade sintática: o período.
O período é um enunciado com sentido completo construído por uma ou mais orações. Quando há apenas uma oração, ou seja, um verbo, ele é chamado de período simples; quando há dois ou mais verbos, ele é chamado de período composto.
Os períodos, os quais representam unidades sintáticas, têm o início e o fim marcados, na fala, pela entonação, e, na escrita, pela letra maiúscula inicial e a pontuação que delimita sua extensão.
Observe alguns exemplos de períodos simples e compostos e veja a diferença entre eles:

Os dias de verão são muito quentes. (um verbo – uma oração – período simples)

Acorda, dona Maria! (um verbo – uma oração – período simples)

Não sei quantos exercícios havia na prova. (dois verbos – duas orações – período composto)

Neste artigo, tratamos, especificamente, do período simples.
→ Período simples
Os períodos simples são aqueles constituídos por uma oração, ou seja, um enunciado com apenas um verbo e sentido completo. Nesse caso, a oração é chamada de absoluta.
Observe os exemplos:

Viajarei sempre nas minhas férias de janeiro.

Observe os pássaros nos galhos das árvores.

Minha irmã vai agora ao aeroporto.

Meu médico saiu de férias em agosto.

Note que todos os enunciados são compostos por apenas uma oração absoluta. 

Fonte: https://m.portugues.com.br/gramatica/periodo-simples.html